Jesus nos Ensina sobre Um Deus de Amor, a Mística, a Individualidade e a Felicidade

Por: Ryath (Inspirado por Marcelinho)

Uma das grandes contribuições que os ensinamentos de Jesus, foi ensinar o nosso Deus é um ser de amor.
A Bíblia, o livro sagrado do Cristianismo, é dividido em duas partes, que são: O Velho Testamento, e o Novo Testamento.
No velho testamento Deus é um ser que pede sacríficos, testa a fé das pessoas e não pode ser contrariado.
Depois com a passagem de Jesus em nosso meio, ele ensinou que Nosso Divino Pai, Deus, ele é um ser de amor.
Jesus, tinha uma grande prova para passar, que foi aceitar a sua crucificação, com toda o sofrimento que passou, mas os iluminados, santos, mestres assensos, são seres que morrem pelos outros, e por algum motivo Cristo teve que ser crucificado para realizar sua missão aqui no Plano Material.
Jesus ao saber que tinha que ser crucificado, ele pediu para Deus tirar esse cálice amargo dele, mas nosso Divino Pai não tirou, ele tinha que passar por aquilo.
Jesus deu sua grande contribuição para nos mostrar um Deus de amor, sua obra em prol do Nosso Divino Pai foi maravilhosa, mas Cristo cometeu um erro, e esse erro vale muito menos do que a contribuição que deixou.
O erro de Jesus, foi em sua raiva, em seu sofrimento, ele dizer:
-Pai, porque me abandonastes?
Na verdade Deus não abandona ninguém, mesmo sofrendo Nosso Divino Pai está conosco.
As pessoas têm seus sofrimentos a passar em suas vidas, e com Jesus não foi diferente.
É compreensível que Jesus em seu sofrimento passou raiva e disse aquilo, mas não deixa de ser um erro.
Só comete erros quem tem defeitos, então todos temos defeitos, e na Bíblia está escrito que somente Deus é perfeito, e para sermos perfeitos tínhamos que ser idênticos ao nosso Divino Pai, e fazer tudo o que ele faz.
Deus é onipotente (pode fazer qualquer coisa, não existem limites), é onipresente (pois está em todo lugar, pois tudo o que é criado foi feito com sua energia ou sua essência) e onisciente (Sabe tudo).
Para sermos perfeitos, teríamos que ter onisciência, onipotência e onipresença, mas isso é impossível, pois somos uma molécula de Deus em evolução espiritual.
Somos um pedaço ínfimo de Deus, e é Ele que está em todo lugar, nós não, pois tudo foi Feito com a energia divina, seja a essência, que é a alma de Deus, ou com sua energia que não é sua essência, mas que vem Dele.
Não somos perfeitos e nunca seremos, pois não podemos estar em todos os lugares, pois somos apenas uma molécula de Deus, e não Ele Todo.
Tudo é Deus porque tudo é feito com Ele, que é Infinito, e então Ele nos criando, tirando um pedaço de Sua Alma para nos fazer, não se perde nada.
Deus sendo infinito e onipotente, pode se recriar e se refazer e não se perder.
Existe a crença mística, que existe em todas as religiões, como o Cristianismo Místico, que fazem parte São Francisco, Madre Teresa de Calcutá, Santo Agostinho e etc. que quando chegamos em um certo estado de consciência, nos unificamos e voltamos a fazer parte de Deus, isso é muito comum principalmente no Oriente.
Mas não somos Deus, mesmo se voltássemos para onde nós saímos, que do Criador de Tudo, e nos tornássemos Um com Ele, o que aconteceria, é seriamos só uma molécula Dele.
Nos sentirmos integrados a Deus é bom, mas é um sentimento e uma experiência que vai além de nossa individualidade, mas que não a perde, que não a faz diluída no Todo que Existe. 
O Todo é Deus, pois tudo faz parte Dele, tudo foi feito com sua energia, e nós nos sentirmos integrados e vivenciarmos essa integração, não perdemos a individualidade, vivemos as duas coisas, a percepção e sentimento que Tudo é Deus, e somos parte disso, mas também pensamos, sentimos e nos comportamos por nós mesmos, pois continuamos tendo individualidade.
Se não tivéssemos individualidade, o que aconteceria, é que não poderíamos descrever as vivencias de integração, pois pensamos e sentimos por nós mesmos, e ensinar é pensar, lembrar, raciocinar, e com esse trabalho sentir algumas coisas.
Então somos parte do Todo, mas essa parte tem pensamentos, sentimentos e comportamentos próprios, geradas por nossa vontade, inclusive a vontade de fazer o bem, de ajudar os outros, de ver os outros bens, e tudo isso não frutos de nossa bondade, de nosso amor. 
A bondade vem do amor, que é um sentimento, não um pensamento.
O pensamento que vem na bondade é consequência do amor, e não sua causa.
Um dia em nossa evolução espiritual, vamos nos comunicar por sentimentos, que é uma faculdade muito superior a telepatia e a fala.
No plano espiritual, em etapas antes de nos comunicarmos por sentimentos, o que acontece é a comunicação por telepatia.
É dos sentimentos que vem as coisas boas que sentimentos, e isso é felicidade, pois nos deixa bem.
Na santidade, na iluminação, o que acontece é que é nosso amor ficar muito gostoso de sentir, sentimentos muito bons e que nos deixam bem.
É isso que nos leva a fazer o bem, que é um sentimento, independente da mente, que pode racionar sobre ele ou não.
O caminho para a iluminação é o autoconhecimento, onde nossa fé, nosso desprendimento do ego e nosso apego aos sentimentos, são técnicas que nos fazem atingir a iluminação, aí embaixo desta página, tem um link para aprendermos esse caminho que citamos, além de praticas que nos ajudam muito para isso.
A santidade, ou a iluminação é a grande busca que deixa a vida maravilhosa, pois o amor é isso, é a melhor coisa do mundo, e podemos ter isso coma as pessoas ou com nossa evolução espiritual, o autoconhecimento.
Fiquem com luz
Seres de luz
Do seu amiguinho, Erezinho, o Marcelinho

 

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